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Querência

Desidério Souza

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Peço licença patrão pra me sentir a vontade
Venho matar a saudade de cantar o nosso chão
Ao tornear um chimarrão saúdo todos os rincões
Na xucra voz dos galpões do Rio Grande redomão

Sinto o calor do borralho unindo a nossa amizade
Na velha fraternidade dessa crença no trabalho
O destino é um baralho tentando a sorte da gente
A alma ganha um presente e o coração agasalho

Meço este sentimento de apego e de parceria
E sinto todos os dias que algo cresce por dentro
Embora exposto ao relento fica mais forte melhor
Pois fiz querência ao redor do banco onde me sento

Até parece que vejo um centauro no arreio e
Pingos mascando o freio enduetado com arpejos
Extrapola o meu desejo no sangue trago um legado
De retornar ao passado na velha sina de andejo

O que vivia nunca mais pois o tempo nos consome
Dos tauras guarda o seu nome herança bugra dos pais
Na terra a vida se esvai volvendo um prenúncio eterno
De adormecer no inverno recuperando ideais

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