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Eliogabalus

Devil Doll (Slovenian)

Eliogabalus

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I dread the great winged insects
And the cat-headed butterflies
Above all the fleshy wings
Of the birds
Trying to clutch me
At times I thought
I was a glass bowl
And I trembled
Fearing to be cracked
Or I felt as if
I had committed
A horrible crime
(But, which one?)
Sinking off (only)
At night

Then I was in a vast garden
And I cut the tree in the middle
Tree of the knowledge
Of good and evil
Building a vessel
That I named Narrenschiff
And I sailed through
Black waves of clotted blood
Closing my eyes

When I opened them
I was sitting on the throne
With the terror
Of an endless hiccup
Anxiety
Not to walk on the lines
I carry on numbering things
'Till I forget how many
Then I start again

I don't give a damn
For Caligula: just his horse!
And I'm bored by
Julius Caesar's
Thousands words
To cross the Rubicon only

The mirror! The mirror!
The mirrored life!
Same and adverse
The real and its stage
Flesh and blood puppets
In the scene of the game
Bitches to power
The army is a ballet
Empty the treasure
In everyone's hands!

The mirror! The mirror!
The mirrored life!

Sitting along in the empty pit
Me
The laughing man
Innocent or absurd
Not as death
Living one instant
But as the planet
Diverse and deformed
Watching the earth
Beyond the mirror

Now you, just you
Child
Staring at me from the world
Built on eternal repetitions
Behind the mirror
Crack my world from side to side
Kill me with every day
To walk together
Upon the sea

Life
Is a state
Of mind

Eu temo os grandes insetos alados
E as borboletas com cabeça de gato
Acima de tudo, as asas carnudas
Das aves
Tentando me agarrar
Às vezes eu pensava
Que era uma taça de vidro
E tremia
Com medo de ser partido
Ou me sentia como se
Tivesse cometido
Um crime horrível
(Mas... qual deles?)
Afundando (apenas)
À noite

Então, eu estava num vasto jardim
E cortei a árvore do meio
Árvore do conhecimento
Do bem e do mal
Construindo um navio
Que eu chamei de Nau dos Insensatos
E eu naveguei por
Ondas negras de sangue coagulado
Fechando meus olhos

Quando os abri
Estava sentado no trono
Com o pavor
De um soluço sem fim
Ansiedade
Para não andar sobre as linhas
Eu continuo numerando coisas
Até esquecer quantas
Então eu começo de novo

Eu não me importo
Com Calígula: apenas seu cavalo!
E estou entediado pelas
Milhares de palavras
De Júlio César
Somente para cruzar o Rubicon

O espelho! O espelho!
A vida refletida!
Idêntico e contrário
O real e sua encenação
Fantoches de carne e osso
Na cena do jogo
Putas ao poder
O exército é um balé
Esvazie o tesouro
Nas mãos de todos!

O espelho! O espelho!
A vida refletida!

Sentado sozinho no poço vazio
Eu
O homem que ri
Inocente ou absurdo
Não como a morte
Vivendo um instante
Mas como o planeta
Diferente e deformado
Assistindo a terra
Além do espelho

Agora você, apenas você
Criança
Encarando-me do mundo
Construído em repetições eternas
Atrás do espelho
Quebra meu mundo de um lado ao outro
Mate-me com cada dia
Para caminhar juntos
Sobre o mar

A vida
É um estado
Da mente

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