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Monólogo Das Máscaras

Dyego Habacuque

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Mudando todos os significados, através de uma adutora
Monólogo em faixas de espírito, cada com um diferente
Eu consegui minha alta após uma longa conversa com a doutora
Recomendou o uso máscaras para que o espelho reflita sorridente

Entre minha mente e o pente, só tem espaço pro meu black
Power, geralmente é a tecla mais usada, no nosso dia a dia
A vida é uma bela peça de teatro, por isso todos usamos fantasias
Uns vive pop top, paga de locke, quando recita achando que é rap

Ver se paga o que nos deve, moleque, a mais de 500 anos
Vocês venderam nossa pele, agora esquece, somos igual urso polar
Dessa vez não, pra tu não tem mais verão, vai virar picolé
Sem casacos ou pochetes, eu extinto o primogênito de ragnar

Notebook, que era tão fraco e eu já, produzia com amor
Abaixava o preço da produção pra vocês, que tirava meu valor
Mas não vou ficar de máscara, arte plástica, sem massagear
Independente sente, hoje eu tô quente, o diabo inveja o vapor

Se não me reconhece, solte a hipérbole
E escute o tom da minha voz
Nada é o que parece, tudo apodrece
Duvide na primeira vista
Cena de faroeste, rimas de canivetes
O sangue me deixou feroz
Quem apanha não esquece, sou o novo jonah hex
Minha face não será esquecida

Se não me reconhece, solte a hipérbole
E escute o tom da minha voz
Nada é o que parece, tudo apodrece
Duvide na primeira vista
Cena de faroeste, rimas de canivetes
O sangue me deixou feroz
Quem apanha não esquece, sou o novo jonah hex
Minha face não será esquecida

Não espere o melhor de ninguém, não confie sem antes provar
Espere sempre o pior, é só assim, que tudo será fadado
Se esse alguém, fazer-te um bem, tu vais se impressionar
Fazendo o mal, tu se preparou, pois isso já era esperado

É assim que eu sou, após os traumas vívidos, desde moleque
Quem me abandonou, ou só me usou, pede perdão em preces
Fui orgulhoso pô, isso me detonou, já me deixou revoltado
Pra quem nunca valorizou os estudos, será se valerá o aprendizado?

Pode crê que sim, o normal do mundo é, viver diante do poço
A catana cortou, parou no fundo, aprendeu a valorizar o pouco
O mundo será bonito, pra quem paga, aposta e fica observando
Quando sentir na pele, vai entender porque chicó não tem uma tira lhe faltando

Já nasci treinado, hoje eu sou apto, a usar todas as máscaras
Tantas personalidades em uma só face, tomaram minha posse
Se trocasse de corpo, ficaria louco, preso em uma cascata
Meu conto estar em loop, com um robô na janela, parecendo um poste

Se não me reconhece, solte a hipérbole
E escute o tom da minha voz
Nada é o que parece, tudo apodrece duvide na primeira vista
Cena de faroeste, rimas de canivetes
O sangue me deixou feroz
Quem apanha não esquece, sou o novo jonah hex
Minha face não será esquecida

Se não me reconhece, solte a hipérbole
E escute o tom da minha voz
Nada é o que parece, tudo apodrece duvide na primeira vista
Cena de faroeste, rimas de canivetes
O sangue me deixou feroz
Quem apanha não esquece, sou o novo jonah hex
Minha face não será esquecida

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