Ai, Albertina, eu bem sei
Que se cumpre a minha sina
O teu olhar me domina
Tu me levas à ruína
Tu és bonita, mas és má
Catita assim, certo não há
Desgraçado do que cruza o teu caminho
Tudo dá quanto possui por teu carinho
Dia virá que hás de encontrar
À quem tu tanto ames, mas sem te amar
Só então saberás quanta tortura
Só pra aqueles que vivem nessa ventura!
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