Perdidos no meio do mato
A procura de uma cachoeira
Do meu lado trago minha amada
Eu disse vamos, se entregou inteira
Já ia acender a fogueira pra esperar o resgate
Perdido entre as pedras e a flora que esconde a fauna
Ouço vozes por perto mas não consigo chegar
Meu carro velho com rodas cromadas estava a me esperar
Só tinha um beck, duas mina, um parsa e um gole d’água
Metade dos meus problemas desceram cachu abaixo
Eu lembrei da liberdade e os caminhos que trilhei
Quantos fui até o final
E quantos que eu voltei
Mas eu to firmão, tentando sobreviver
O mal não me segura não, vou vencer

Vou vencer todo tipo de adversidade
Vou lutar, ir no limite da minha capacidade
Mostrar pra liberdade que meu motivo é maior que viver
Liberto pra me sentir vivo
Vou vencer todo tipo de adversidade
Vou lutar, ir no limite da minha capacidade
Mostrar pra liberdade que meu motivo é maior que viver
Liberto pra me sentir vivo

Vou dar um perdido em geral
Pensamento de um domingo
Cansado dessa rotina preciso me sentir vivo
Me incentivo com os antigos
Meu vô baixin é um perigo
Não oha pro próprio umbigo
Me ensinou e assim prossigo, e persigo
A muito tempo amigo, a tal felicidade que anda com o perigo
Caí pra levantar enquanto corria atrás
E levantei quando eu nem tinha caído
Por isso hoje eu busco bem mais
Que a serenidade de um falso sorriso, e friso
Quem ta contigo, é tua família
Não os que só diz amigo, esses eu nem priorizo
Só recuso e nem convido
Dispenso inimigo
Andei perdido
A lua clareia o caminho de quem tem luz em seu espírito
Por isso eu vivo
Por isso eu canto
Por isso eu luto
Eu tava em pranto
Mas não desisto
Saí do mato

Vou vencer todo tipo de adversidade

Eu vou lutar, ir no limite da minha capacidade
Mostrar pra liberdade que meu motivo é maior que viver
Liberto pra me sentir vivo
Vou vencer todo tipo de adversidade
Eu vou lutar, ir no limite da minha capacidade
Mostrar pra liberdade que meu motivo é maior que viver
Liberto pra me sentir vivo