Quantos aqui ouvem
Os olhos eram de fé
Quantos elementos
Amam aquela mulher
Quantos homens eram inverno
Outros verão
Outonos caindo secos
No solo da minha mão
Gemeram entre cabeças
A ponta do esporão
A folha do não-me-toque
E o medo da solidão
Veneno, meu companheiro
Desata no cantador
E desemboca no primeiro
Açude do meu amor
É quando o tempo sacode
A cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia
Procurando por um
Quantos aqui ouvem
Os olhos eram de fé
Quantos elementos
Amam aquela mulher
Quantos homens eram inverno
Outros verão
Outonos caindo secos
No solo da minha mão
Gemeram entre cabeças
A ponta do esporão
A folha do não-me-toque
E o medo da solidão
Veneno, meu companheiro
Desata no cantador
E desemboca no primeiro
Açude do meu amor
É quando o vento sacode
A cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia
Procurando por um
É quando o vento sacode
A cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia
Procurando por um
Cometa mambembe
Quando a estrela brilhar na cabeleira
E o galope acordar na beira-mar
Bem-ti-vi e a canção da goiabeira
Brisa Lua no mato pra cheirar
No cometa do forróbodó baiano
Ou nas cores da cauda do pavão
Zanzibá, tuaregues e batucas
Andaluzes de Gandhi coração
Tenha fé no azul que tá no frevo
Que azul é a cor da alegria
No cavalo mambembe sem relevo
No galope de Olinda pra Bahia, oh
Tenha fé no azul que tá no frevo
Que azul é a cor da alegria
No cavalo mambembe sem relevo
No galope de Olinda pra Bahia, oh
Tenha acesso a benefícios exclusivos no App e no Site
Chega de anúncios
Badges exclusivas
Mais recursos no app do Afinador
Atendimento Prioritário
Aumente seu limite de lista
Ajude a produzir mais conteúdo