Criado pra obedecer
Nascido da luz, muito prazer
O Deus que habita em mim, confundiu você, condenou você!
Despenca a verdade do céu, como se um troféu fosse aparecer
A carnificina do homem que mata o homem, ganha poder
Quando queima o sangue, esconde as vergonhas, tenta aparecer
Poe na minha conta, um colar de contas, bota teu prazer
Faz teu ritual, que chama de prece, pressa em resolver
Me põe de vilão, na palma da mão, quando amasso o pão
Pra você comer
Bagunçar o medo e a calma
Pra acusar a mão que afaga
Apagar a luz da sala
O Deus que habita em mim, saúda você
Saúda você
Saúda você
Saúda você
Deixa escurecer (esclarecer)
Quando há escuridão o paraíso é chão, guerra por saber
Pôs tua guerra na minha mão, tua maldição, quis pra eu resolver
Muito prazer
Muito prazer
Quando queima o sangue, esconde as vergonhas, tenta a aparecer
Poe na minha conta, um colar de contas, bota teu prazer
Faz teu ritual, que chama de prece, pressa em resolver
Me põe de vilão, na palma da mão, quando amasso o pão
Pra você comer
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