No Te Rindas
Habeas Corpus
Não Se Renda
Letra¡No pasarán!
En las barricadas de Berlín, el 1 de mayo: Fuck the Police
En aquella huelga estudiantil
México DF en el 2000
Con los Campesinos del Brasil ocupando tierras para vivir
Y en cualquier prisión en un motín
Nuestra consigna es resistir
No hay cárcel
No hay leyes que encierren nuestros sueños
No hay cárcel
No hay leyes que encierren nuestros sueños
Barna antifeixista vencerá
El 12 de octubre, ¡no pasarán!
En el 92 en L.A. con nuestros hermanos, no más impunidad
En Seattle, en Praga o en Washington
Contra el capitán, agitación
Con las Madres en la Plaza de Mayo, no habrá olvido, tampoco perdón
No hay cárcel. No hay leyes que encierren nuestros sueños.
No hay cárcel. No hay leyes que encierren nuestros sueños.
No te rindas, JUANRA, resiste
No te rindas, JUANRA, resiste
No te rindas, JUANRA, resiste
No te rindas, resiste
Da piedra son los muros que envuelven esta oscuridad
De piedra es el ataúd que siempre oculta el dolor
De rejas y cadenas se han cubierto nuestro mundo
Porque volveremos con piedras cargadas de odio, tanta represión
¡No pasarán!
En las barricadas de Berlín, el 1 de mayo: Fuck the Police
En aquella huelga estudiantil
México DF en el 2000
Con los Campesinos del Brasil ocupando tierras para vivir
Y en cualquier prisión en un motín
Nuestra consigna es resistir
No hay cárcel. No hay leyes que encierren nuestros sueños.
No hay cárcel. No hay leyes que encierren nuestros sueños.
No te rindas, JUANRA, resiste
No te rindas, JUANRA, resiste
No te rindas, JUANRA, resiste
No te rindas, resiste
No te rindas, resiste
No te rindas, resiste
Não passarão!
Nas barricadas de Berlim, o 1 de maio: Foda-se a polícia
Naquela greve estudantil
México DF em 2000
Com os camponeses do Brasil ocupando terras para viver
E em qualquer prisão, em um motim
Nosso lema é resistir
Não há cadeia
Não há leis que acabem nossos sonhos
Não há cadeia
Não há leis que acabem nossos sonhos
Povo antifascista vencerá
Em 12 de outubro, não passarão!
Em 92, em L.A. com nossos irmãos, não há mais impunidade
Em Seattle, em Praga ou em Washington
Contra o capitão, agitação
Com as Mães da Praça de Mayo, não haverá esquecimento, tampouco perdão
Não há cadeia, não há leis que acabem nossos sonhos
Não há cadeia, não há leis que acabem nossos sonhos
Não se renda, JUANRA, resista
Não se renda, JUANRA, resista
Não se renda, JUANRA, resista
Não se renda, resista
Da pedra são as paredes que cercam essa escuridão
Da pedra é o caixão que sempre oculta a dor
Grades e redes de ter coberto o nosso mundo
Porque voltaremos com pedras carregadas de ódio, tanta repressão
Não passarão!
Nas barricas de Berlim, o 1 de maio: Foda-se a polícia
Naquela greve estudantil
México DF em 2000
Com os camponeses do Brasil ocupando terras para viver.
E em qualquer prisão, em um motim
Nosso lema é resistir
Não há cadeia, não há leis que acabem nossos sonhos
Não há cadeia, não há leis que acabem nossos sonhos
Não se renda, JUANRA, resista
Não se renda, JUANRA, resista
Não se renda, JUANRA, resista
Não se renda, resista
Não se renda, resista
Não se renda, resista
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