Queria sentir o cheiro de relva de novo
Sentir novamente o orvalho molhando os meus pés
Queria voltar os ponteiros
Do tempo para me lembrar
Reviver tudo aquilo que não se vê mais
Meu Deus
Os peixes estão se acabando
Nos leitos dos rios só espuma se vê
As matas que outrora eram virgens
O povo devasta, queima sem razão
Onde nasceu natureza
É floresta negra
Só se vê carvão
Nos dias de hoje a maldade
Povo sem vontade de reconstruir
Machado e serra de corte
Trator de esteira arrancando raiz
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