I push
On all fours, I push
I push
On all fours, I push
White porcelain beneath me
Lubricated by the tears and the mucous and sweat (I push)
Fog and rust and an infinite vastness, a vacuity of emptiness
I am without control
Wiję się (Wiję się)
W łożysku macicy
Trzęse się (Trzęse się)
W katatonicznej klaustrofobii
Nagi w katakumbach krwawiącego łona drżę
Strach, paraliż, niepewność
Wobec wszystkiego I niczego
Przekwitam I znikam
Jak dziecko w zamknięciu rozpycham się
ŻYły rysują delty na skórze mych rąk
Gorączka rośnie
Skąpany w słonym odpływie
Nieczysty trwam
White porcelain beneath me
Lubricated by the tears and the mucous and sweat (I push)
Fog and rust and an infinite vastness, a vacuity of emptiness
I am without control
Screaming without words, beyond all sound
Birthed is meat and bone
Soaked in the brine of darkened blood and filth
Excreted from the entrails are shapes and cuts
Not unlike the butchered anatomy of cattle
And swine
White porcelain beneath me
Lubricated by the tears and the mucous and sweat (I push)
Fog and rust and an infinite vastness, a vacuity of emptiness
I am without control
I am without control
Outstretched, I push
Outstretched, I cry
I push, I push
I die
Eu empurro
Engatinhando, eu empurro
Eu empurro
Engatinhando, eu empurro
A porcelana branca sob mim
É lubrificada pelas lágrimas, pelas mucosas e pelo suor (eu empurro)
Neblina, ferrugem e uma infinita vastidão, uma vacuidade do vazio
Eu não tenho controle
Eu me contorço (eu me contorço)
Na placenta uterina
Eu estou tremendo (eu estou tremendo)
Em uma claustrofobia catatônica
Nu nas catacumbas do útero sangrando, eu tremo
Medo, paralisia, incerteza
Em frente de tudo e do nada
Eu definho e desapareço
Como uma criança trancada, eu me empurro para fora
As veias desenham deltas na pele das minhas mãos
A febre está aumentando
Banhado em drenagens salgadas
Eu permaneço impuro
A porcelana branca sob mim
É lubrificada pelas lágrimas, pelas mucosas e pelo suor (eu empurro)
Neblina, ferrugem e uma infinita vastidão, uma vacuidade do vazio
Eu não tenho controle
Gritando sem falar, além de todo o som
Nascida é a carne e o osso
Encharcada na salmoura de sangue negro e sujeira
Excretada das entranhas estão formas e cortes
Não muito diferente da anatomia massacrada do gado
E dos suínos
A porcelana branca sob mim
É lubrificada pelas lágrimas, pelas mucosas e pelo suor (eu empurro)
Neblina, ferrugem e uma infinita vastidão, uma vacuidade do vazio
Eu não tenho controle
Eu não tenho controle
Esticado, eu empurro
Esticado, eu choro
Eu empurro, eu empurro
Eu morro
Tenha acesso a benefícios exclusivos no App e no Site
Chega de anúncios
Badges exclusivas
Mais recursos no app do Afinador
Atendimento Prioritário
Aumente seu limite de lista
Ajude a produzir mais conteúdo