Jigoku Dayū

Ibaraki

Jigoku Dayū

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Sewing in the illustrations
Endless torture, raging demons
All reside in devil's fire
Underworld, Yomi, home
Why is she depicting all the
Scenes of hell and its inflictings
Into her kimono's textures?
Time to see what's come to be

She has spent her life
As a servant of
Men and their disgusting desires
Metaphorically
And symbolically
Living in literal purgatory

Long ago lived Otoboshi
Daughter of a samurai (Samurai)
Father killed, the family fled into the mountains
Ambushed soon
Bandits kidnapped her
And sold her to a local brothel
Forced into a life of servitude
A courtesan for all
Naming herself Jigoku
She wrapped herself in scenes of hell
Flame and fire, skeletons
This kimono life represented
Rising to the highest rank of courtesan she climbed

But skeletons in bags of flesh is all we are
Skeletons in bags of flesh is all we are
Skeletons in bags of flesh is all we are (Is all we are)

Soon was sought by a zen priest
Who wanted to meet this elite
Trading poems and revelations
Jigoku soon tests the monk
Sees him dancing skeletons
Consuming flesh and alcohol
Over the years, finding enlightenment from Ikkyū's teachings

Do not bury me or burn my body when I have died
Throw me in the fields
So that I may feed all the starving dogs
Do not bury me or burn my body when I have died
Throw me in the fields
So that I may feed all the starving dogs

It kills me to see just what they've done
It kills me to see just what she has become
It kills me to see just what they've done
It kills me to see just what she has become

It kills me to see just what they've done
(Fell ill, sings a song)
It kills me to see just what she has become
(The song ends, she dies)
It kills me to see just what they've done
(Young, but at peace)
It kills me to see just what she has become
(Life of hell cured by the hypocrite priest)

Costurando as ilustrações
Tortura infinita, demônios raivosos
Todos residindo nas chamas do diabo
Submundo, Yomi, lar
Por que ela está retratando
Todas as cenas do inferno e suas inflições
Nas texturas de seu quimono?
É hora de ver o que virá a ser

Ela passou toda a sua vida
Como uma serva
Dos homens e seus desejos repugnantes
Metaforicamente
E simbolicamente
Vivendo em um purgatório literal

Há muito tempo atrás viveu Otoboshi
Filha de um samurai (samurai)
O pai foi assassinado e sua família fugiu para as montanhas
Mas pouco caíram em uma emboscada
Os bandidos a raptaram
E a venderam para um bordel local
Forçada a viver uma vida de servidão
Uma cortesã para todos
Ela se nomeou Jigoku
Enrolando a si mesma em cenários infernais
Chamas e fogo, esqueletos
Era essa vida que o quimono representava
Ela subiu até o nível mais alto das cortesãs

Mas esqueletos em sacos de carne é tudo que somos
Esqueletos em sacos de carne é tudo que somos
Esqueletos em sacos de carne é tudo que somos

Logo ela foi vista por um padre zen
Que queria conhecer sua elite
Trocando poemas e revelações
Jigoku logo testou o monge
Ela o vê dançando com esqueletos
Consumindo carne e álcool
Com o passar dos anos, foi encontrando esclarecimentos nos ensinamentos de Ikkyū

Não me enterre ou queime meu corpo quando eu morrer
Me jogue nos campos
Para que eu sirva de alimento a todos os cães famintos
Não me enterre ou queime meu corpo quando eu morrer
Me jogue nos campos
Para que eu sirva de alimento a todos os cães famintos

Eu morro só de ver o que eles fizeram
Eu morro só de ver o que ela se tornou
Eu morro só de ver o que eles fizeram
Eu morro só de ver o que ela se tornou

Eu morro só de ver o que eles fizeram
(Ela adoece, canta uma canção)
Eu morro só de ver o que ela se tornou
(A canção termina, ela morre)
Eu morro só de ver o que eles fizeram
(Jovem, mas em paz)
Eu morro só de ver o que ela se tornou
(Uma vida infernal curada pelo padre hipócrita)