Cifra Club

A Poem

La Dispute

Um Poema

Letra
Selo Cifra Club: esta cifra foi revisada para atender aos critérios oficiais da nossa Equipe de Qualidade.

Third time writing you a letter, getting darker. i'm getting worse and worse.

I had a reason for the writing, but trying to exorcise my demons didn't work.
To try to rid me of the worry and to purge you out of wonder for the future and the hurt.
I wrote a poem:
I'm increasingly aware i've been painting things in gray,
I'm increasingly alarmed by the pain,
I'm increasingly alive to every cloud up in the sky,
I'm increasingly afraid it's going to rain.

See, lately i've hated me for over-playing pain.
For always pointing fingers out at everyone
But who in fact is guilty and for picking at my scabs
Like they could never break but they can
And they will and i'll spill like a leak in the basement,
A drunk in the night choir,
Just slur all those words to make deadbeat that sweet old refrain,
Self-inflicting my pain and therein lies the real shame:
I heard when they were picking through the rubble
Finding limbs, they sang hymns, but now what of what i sing?

The worry, the wonder, the shortness of days,
The replacement for purpose,
The things swept away by
The worry, the wonder, my slightness of frame,
The replacements for feeling,
The casual lay. and
The worst of the wildlife wears clothes and can pray and
The worry, the wonder, for three meals a day.
Only death unimpeded, not slowing it's pace,
Brings that petty, old worry and wonder away.

Terceira vez que te escrevo uma carta, está escurecendo. Eu estou ficando pior e pior.

Eu tinha uma razão para escrever, mas tentar exorcizar meus demônios não funcionou.
Tentar me livrar da preocupação e te expurgar de dúvida pelo futuro e da ferida.
Eu escrevi um poema:
Estou aos poucos ciente de que estive pintando coisas em cinza,
Estou aos poucos alarmado pela dor,
Estou aos poucos vivo para cada nuvem no céu,
Estou aos poucos com medo de que vá chover.

Veja, ultimamente eu tenho me odiado por brincar em excesso com a dor.
Por sempre apontar o dedo para todos,
Exceto em quem é realmente culpado e por tocar em minhas feridas
Como eles nunca poderiam quebrar mas eles podem,
E eles vão e eu derramarei um lago no porão,
Um bêbado no coro da noite,
Apenas moldo todas essas palavras para bater aquele doce e velho refrão,
Auto-infligindo minha dor e aí se esconde a verdadeira vergonha:
Eu ouvi quando eles cavavam o cascalho
Encontrando troncos, eles cantaram hinos, mas agora, sobre o que eu canto?

A preocupação, a dúvida, a curta duração dos dias,
A substituição pelo propósito,
As coisas levadas
Pela preocupação, a dúvida, minha magreza,
A substituição pelo sentimento,
A noitada casual, e
O pior ser da vida selvagem veste roupas e pode rezar e
A preocupação, a dúvida, por três refeições por dia.
Só a morte desimpedida, sem diminuir o ritmo de sua caminhada,
Leva aquela mesquinha, velha preocupação e dúvida para longe.

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