Ai de Min
MJ Pérez
Ai de Min
Ai! Ai de min!
Creo que metín a pata ata o fondo
Porque che contei todo, todo!
Todo referente a min
Ai! Que mala cabeza!
Mira ti que son pésima estratega!
Creo que ao final conseguín
Que non teñas nada por descubrir
E así eu vou cantando
E ti vas marcando o ritmo
E este baile non ten fin
Que da túa man eu ando
E nos teus ollos confío
E que máis podo pedir?
Mais, mira, non te confíes
Que nada é o que parece
Que eu xogo ao despiste
E co misterio da man
Mais ti abriches a porta
Quen puidera ser inmune!
E non ter nada na alma
Que se puidera roubar
Que se puidera roubar
Que se puidera roubar
Que se puidera roubar
Ai! Ai, que si!
Que agora xa tes ti toda a vantaxe
Que xa me perdín nesta viaxe
Que me perdín en ti
E así eu vou cantando
E ti vas marcando o ritmo
E este baile non ten fin
Que da túa man eu ando
E nos teus ollos confío
E que máis podo pedir?
E ao final ti venciches
E eu quedei desarmada
Derrubaches a muralla
E o misterio quebrou!
Porque abriches a porta
Quen puidera ser inmune!
E non ter nada na alma
Que se puidera roubar
Que se puidera roubar
Que se puidera roubar
Que se puidera roubar
Ai! Ai de mim!
Acho que errei feio
Porque eu te contei tudo, tudo!
Tudo sobre mim
Oh! Que cabeça ruim!
Olha, sou uma péssima estrategista!
Acho que no final consegui
Que não tenhas nada para descobrir
E assim eu vou cantando
E tu vais marcando o ritmo
E essa dança não tem fim
Que com sua mão eu ando
E nos teus olhos confio
E o que mais posso pedir?
Mas, olha, não confies tu
Que nada é o que parece
Pois eu brinco com o acaso
E com o mistério da mão
Mas tu abriste a porta
Quem poderia ser imune
E não ter nada na alma
Que se pudesse roubar
Que se pudesse roubar
Que se pudesse roubar
Que se pudesse roubar
Ai! Ai que sim!
Que agora já tens toda a vantagem
Que eu já perdi nesta viagem
Que eu me perdi em ti
E assim eu vou cantando
E tu vais marcando o ritmo
E essa dança não tem fim
Que com sua mão eu ando
E nos teus olhos confio
E o que mais posso pedir?
E no final tu venceste
E eu fiquei desarmada
Derrubaste a muralha
E o mistério quebrou!
Porque abrsite a porta
Quem poderia ser imune!
E não ter nada na alma
Que se pudesse roubar
Que se pudesse roubar
Que se pudesse roubar
Que se pudesse roubar
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