I. Incepto

Instrumental

II. Vampirismo

Uma vítima de uma criatura vil
Gerado para devorar a vida dos homens

Perseguindo Mamon
Mas nele ela não encontrará paz
Seu único propósito, acumular
Adoração no altar da vaidade

Um prodígio da usura
A vida dos outros
São apenas brinquedos em seus olhos
Não há simpatia por eles ou por ninguém
Ela vai sugá-los até secar

Sua beleza é apenas uma máscara
Escondendo a vileza por baixo
Ela mata e segue em frente novamente

De novo

Você acha que encontrará a felicidade
Nas riquezas, na glória
Apenas para ficar sem nada
No fim

Lentamente o mundo verá
Enquanto sua fachada desmorona
O ser patético que você é

Não se importando com ninguém
Mas você mesmo
Uma existência lamentável

Você é um monstro sem emoção
Uma entidade parasita
Com vã intenção

A luz fraca do sol brilha
Esse buraco no seu peito
Onde um coração deveria estar
Carne desperdiçada