Eu olho através dessa guerra furiosa
E sinto o constante batimento do meu coração
Na calmaria, antes da tempestade
Estarei abaixando a minha espada

Uma repetida memória se desvanece agora mesmo
Eu conto uma história que ressoa através dos tempos
Um poema declarando guerra, manchado com crueldade
Um juramento de que
Vamos lutar até o amargo fim

A respiração que foi interrompida
Temos que parar esse mundo corrompido
Em nossas engrenagens
É hora de parar e rebobinar
(Parar e rebobinar)

Reunir toda a esperança que uma vez foi perdida
E os momentos dispersos no tempo
Para recuperá-los novamente
É necessário cair e se descontrair
(Cair e se descontrair)

Até meu coração começa a bater mais rápido
O arpejo nos leva
A esta compaixão eterna
Salvador da canção
Salvador da canção

Estamos em um beco sem saída
Este é o nosso fim?
Suas palavras de glória ainda perfuram
Todo o meu coração
Acredito que colhemos o que plantamos
Dias brilhantes e completamente mudados
É um futuro promissor que iremos defender

Em uma realidade em ruínas
Sendo impulsionados pelo desespero, continuamos hesitando
Sobre o futuro que uma vez desejamos
É hora de parar e rebobinar
(Parar e rebobinar)

Precisamos libertar nossos corações
Esquecidos e perdidos na escuridão
Para protegê-lo
Você precisa cair e se descontrair
(Cair e se descontrair)

Neste momento, mesmo que o impulso transborde
O arpejo nos leva
Ao sonho que não poderia se tornar realidade
Salvador da canção
Salvador da canção

Você já parou pra pensar
Ou imaginar todo o dano que as suas palavras podem causar?
Porque agora você está diante de uma cena de batalha
E um por um observando como a esperança está perdida
E mesmo que você não possa desfazer tudo o que você já fez
Não é tarde demais para corrigir o que você fez de errado
Você só precisa reconhecer o abismo da mente
E então encontrará as respostas dentro de você

A resposta que tanto queríamos
Provavelmente nos deixaria loucos de ódio
As cicatrizes que ficaram desses conflitos
Quem as apagará do nosso passado?
Até agora não conseguimos alcançar o que queríamos
Aquelas mãos que recusamos tentando nos salvar
Nos deixaram em uma espécie de angústia
A espada ainda está abaixada

A respiração que foi interrompida
Temos que parar esse mundo corrompido
Em nossas engrenagens
É hora de parar e rebobinar
(Parar e rebobinar)

Reunir toda a esperança que uma vez foi perdida
E os momentos dispersos no tempo
Para recuperá-los novamente
É necessário cair e se descontrair
(Cair e se descontrair)

Até meu coração começa a bater mais rápido
O arpejo nos leva
A esta compaixão eterna
Salvador da canção
Salvador da canção