Ai de mim, que sinto tanta saudade
Lembranças de meras cidades que
Passei e a lá deixei...
Heranças dadivosas entre cravos e rosas
De petalas cheirosas em versos e prosas,
De trovas eviolas em noite enluarada...
A namorada que eu beijei pela primeira vez
Quando segurei a sua mão.
Eu sei que o destino e a sorte rasgaram
O pano da sorte, da vida que eu quis pra mim.
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