Das vezes pressinto ao matear tua presença no galpão
Os teu arreios, todos aperos inté a acordeona de ti me faz recordar
Carne de ovelha, charque bem gordo
De trás da trempe um cepo pra ti descansar
Lembranças de quem tem origens pra lembrar
Avô campeiro meu galpão é teu altar
Estampa guapa velho lendário charrua
Tua história continua no meu Rio Grande a matear
A la putcha o tempo é um domador do corcovear do coração
Barbaridade sinto saudade deste meu velho galponeiro e payador
Teu carreteiro, teus mandamentos
Fazendo falta pro teu neto mateador
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