Enquanto escutas este acalanto,
enquanto cresce a lua no céu,
cresce também bem distante
outra flor que ninguém conheceu.
Na quebrada do rio,
na beirada do olhar,
cresce a flor que nasceu
sem ninguém atinar,
como fruto da terra,
como beijo sempre vivo,
vivo sempre a buscar
a estranha flor que carrego
na semente do amar,
na semente do amarelo,
na vertente do meu mar,
onde escondida cresce
essa flor que ninguém quer roubar.
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