O hino flutua até as nuvens.
Todo calor já há muito tempo desapareceu
O crepúsculo é doloroso, quero ficar sozinho.
Não quero que você veja meus ombros tremerem.

Mesmo se para um Deus, em quem ninguém acredita,
For oferecida uma canção angelical...

Eu vou abraçar a mim mesmo.
Eu vou observar a mim mesmo.
Devo existir por mim mesmo.
Devo machucar a mim mesmo.

Devo amar a mim mesmo.
Devo odiar a mim mesmo.
A noite escura que existe para mim
Persegue meu coração.

O hino falado e as estrelas brilham no céu,
Sorrindo para minha mãe estendida.
As noites escuras que se juntam e ainda estão separadas.
Toques de ombro, as ponta dos dedos procurando uma a outra.

Para as palavras murmuradas,em que ninguém acredita,
Um anjo sussurra, "Não há vergonha em chorar".

Você me abraça.
Você me observa.
Estou aqui por você.
Isso me causa uma grande angústia.

Você me ama.
Eu me odeio.
O orvalho da manhã que existe pra você,
Será umedecido pelo verão.

Quando acordo de meu torpor,
O nasceu do sol é gentil. Meu coração está desnudado.

Você me abraça.
Você me observa.
Estou aqui por você.
Isso me causa uma grande angústia.

Você me ama.
Eu me odeio.
Eu prometi meu amor infinito a você.

Os hinos infantis brilham intensamente nos meus olhos.
E uma pequena voz responde que é a canção dos anjos