Em cada passo em cada gota de suor que transpirou
Em desespero a deriva a cada lágrima e sorriu
De dose em dose algo mais forte pra parar o coração
O tic e tac de um relógio em descompasso que não parou
Vera a dor da vala que você ouviu antes de morrer
Talvez não tenha sido um bom amigo pra você e pra ninguém
Vendo o que ninguém vê e vivendo o que ninguém vai viver
Aquele brinquedinho que eu sempre fui pra qualquer hum
Faltando uma perna uma roda esquecido cheio de pó
Apenas mais um cabrón sortudo um brinquedo que ainda pode se divertir
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