Seus olhos estão fixos em você quando você entra em seu covil
Uma abóbada de pedra fria ao pé da escada
Como uma visão de um sonho maligno
No entanto, ninguém pode acordá-lo ou ouvir seu grito

Você vagou profundamente no reino dos mortos
Sob seus olhos você sente o terrível pavor
Aperto de ferro do fio de teia
Você perde sua vida quando entra em sua terra

Um movimento descuidado, impotente preso
Chorando e se debatendo, você está sem sorte
Um lampejo de presas, a frieza se insinua
Sem vida, mas consciente, o banquete começa

Sua risada sussurrante
Calafrios até os ossos
Ele é governado aqui há séculos
Em um trono prateado

Pendurado lá frouxamente no reino dos mortos
Visões de casa pairam em sua cabeça
Para nunca mais sair, dê um grito choramingando
Você está preso na teia, aqui você morrerá