Descubrí
Vanesa Martín
Descubrí
Letra: OriginalDescubrí el amor tal vez
Una tarde de noviembre
Que el misterio no se quiso resolver
Se salió a fumar y fue
El momento de humo y frío
Lo más bello que aquel jueves me encontré
Me dolieron las heridas
Algunas desconocidas
Me secuestraron los ojos
Y se me encendió la prisa
Descubrí el amor tal vez
Cuando me invitó a quedarme
Supo conjugar el verbo y me quedé
Y vino a nacer en mi
Un deseo incontrolable
No molesten, que esto hay que ponerlo en pie
A veces la vida improvisa
Te desordena y te desborda las tintas
A veces te suda dentro
Sin enfados ni caricias
Los besos, malditos los besos
Que a mi me encendieron pidiéndome más
¿Quién puede? Que diga quien puede
Frenar el veneno que vino a matar
Mentira, que es todo mentira
¿Quién puede pedirle razones a la mar?
Su vida y la mía quedaron
En un punto muerto
Descubrí el amor tal vez
Que tal vez no fue tan cierto
Porque al despertar
Corriendo me marché
Sed de alguna sin razón
Bautizamos con el vino
Este viernes que me nace peleón
A veces la vida improvisa
Te desordena y te desborda las tintas
A veces te suda dentro
Sin enfados ni caricias
Los besos, malditos los besos
Que a mi me encendieron pidiéndome más
¿Quién puede? Que diga quien puede
Frenar el veneno que vino a matar
Mentira, que es todo mentira
¿Quién puede ponerle fronteras a la mar?
Su vida y la mía quedaron
En un punto muerto
Los besos, malditos los besos
Que a mi me encendieron pidiéndome más
¿Quién puede? Que diga quien puede
Frenar el veneno que vino a matar
Mentira, que es todo mentira
¿Quién puede ponerle fronteras a la mar?
Su vida y la mía quedaron
En un punto muerto
Descobri o amor talvez
Uma tarde de novembro
Que o mistério não quis resolver
Ele saiu para fumar e foi
O momento de fumaça e frio
A coisa mais bonita que aquela quinta-feira me mostrou
As feridas me doeram
Algumas até então desconhecidas
Meus olhos foram sequestrados
E a pressa me foi acendida
Descobri o amor talvez
Quando ele me convidou para ficar
Eu soube conjugar o verbo e fiquei
E veio a nascer em mim
Um desejo incontrolável
Não se preocupe, este deve ser colocado em pé
Às vezes a vida improvisa
Te tira fora do lugar e te transborda as tintas
Às vezes faz você suar por dentro
Sem raiva nem carícias
Os beijos, malditos os beijos
Que me incendiaram e me pediram mais
Quem pode? Seja dito quem pode
Frear o veneno que veio para matar
Mentira, isso é tudo uma mentira
Quem pode pedir as razões do mar?
Sua vida e a minha ficaram
Em ponto morto
Descobri o amor talvez
Talvez não foi tão verdadeiro
Porque quando acordei
Correndo fui embora
Sede de alguns sem motivo
Nós batizamos com vinho
Esta sexta-feira que nasce batalhadora
Às vezes a vida improvisa
Te tira fora do lugar e te transborda as tintas
Às vezes faz você suar por dentro
Sem raiva nem carícias
Os beijos, malditos os beijos
Que me incendiaram e me pediram mais
Quem pode? Seja dito quem pode
Frear o veneno que veio para matar
Mentira, isso é tudo uma mentira
Quem pode pedir as razões do mar?
Sua vida e a minha ficaram
Em ponto morto
Os beijos, malditos os beijos
Que me incendiaram e me pediram mais
Quem pode? Seja dito quem pode
Frear o veneno que veio para matar
Mentira, isso é tudo uma mentira
Quem pode pedir as razões do mar?
Sua vida e a minha ficaram
Em ponto morto
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