Ossos, sangue e consciência
E o breve sopro da existência
Hospedeiros de ilusão
Vermes concebidos à extinção
Do caos prospera a nova ordem
E o mal rescinde a sorte
A vida surge do improvável
E desaparece inefável
Nosso mundo em confusão
Repúdio, escárnio e podridão
Experiência de agonia
Terror, loucura, ódio e euforia
O que não podemos falar, devemos calar, devemos calar
O que não se pode mudar, devemos aceitar?
Gritos, crenças, violência
Humanidade em decadência
Experiência de agonia
Terror, loucura, ódio e euforia
O que não podemos falar, devemos calar, devemos calar
O que não se pode mudar, devemos aceitar?
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