De túmulos de tempos esquecidos
Eu convoco-te de teu sono
Do outro lado do rio, feroz e selvagem
Dos túmulos e sepulturas de meus pensamentos

Eu chamo por você meu irmão, permita-me deixar esta vida terrível
E afastar-se para além das fronteiras deste reino
Você se afastou antes de mim, agora volte e me leve
Liberte minha alma e me leve para onde a luz se apagará

Eu não posso ficar, não vou esperar, eu tenho que deixar
Este mundo para sempre, eu juro que não voltarei
Por trás de suas máscaras não sobrará nada além de escravos e servidão
Não foi nosso acordo, então erga-se, liberte-me e me leve para casa

Então, erga-se dos mortos
Liberte-me desta dor
Eu ressuscito os mortos
Para abrir os portões do Inferno

Eu invoco todas as forças das trevas, as quais deram à luz
A nossa existência, e acenderam as chamas infernais
Nós devemos permanecer e vagar
Por onde os céus não conseguem alcançar
Enquanto o caminho leva até o frio e a escuridão

Nós não podemos ficar e esperar, pois o caminho está livre
Os portões estão abertos, não há como voltar atrás
Aqueles deixados para trás, devem morrer como escravos, como servos de
Suas maneiras humildes, e Satanás estará rindo em seu trono

Então, erga-se dos mortos
Liberte-me dessas correntes
Eu ressuscito os mortos
Para retomar meu trono no Inferno

E antes do amanhecer, minha alma estará livre

Eu chamo por você meu irmão, permita-me deixar esta vida terrível
E afastar-se para além das fronteiras deste reino
Você se afastou antes de mim, agora volte e me leve
Liberte minha alma e me leve para onde a luz se apagará

Eu não posso ficar, não vou esperar, eu tenho que deixar
Este mundo para sempre, eu juro que não voltarei
Por trás de suas máscaras não sobrará nada além de escravos e servidão
Não foi nosso acordo, então erga-se, liberte-me e me leve para casa

Então, erga-se dos mortos
Liberte-me dessa dor
Eu ressuscito os mortos
Para abrir os portões do Inferno

Então ressuscite dos mortos
Liberte-me dessas correntes
Eu levanto os mortos
Para recuperar o meu trono no inferno