Eu sou a ponta da lança, eu sou
Quem é que consegue me derrubar
Sou filho de ogum guerreiro
Matando um dragão por dia
Carrego com fé o meu patuá
Lutei contra toda maldade
Passando por dificuldades
Sempre conjugando o verbo amar...
Meu pai, me ajuda nessa caminhada
Com muito axé, sou dono da rua eu tô na estrada
E o meu velho malandro nos becos escuros há de me guiar
Derrubando primeiro meus inimigos
Que me querem mal...
E tentam me atrasar...
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