O mais poderoso eu sou
Mas eu não estou sozinho neste meu cosmo
Pois colinas negras constituem-se de almas negras
Almas que já morreram mil mortes
Por detrás dos seculares muros de pedra eles geram sua arte negra
Fervendo seus feitiços em caldeirões de ouro negro

Distante sobre as montanhas
Onde a chuva cai não muito longe
E o sol não pode alcançar
Os bruxos, meus servos

Invocam as almas do macrocosmo
Nenhuma era escapará da minha fúria
Eu viajo através do tempo e retorno para o futuro
Eu junto sabedoria agora perdida
Novamente visito as eternamente antigas cavernas
Antes que um poderoso imperador para lá fosse
Assistindo os mortais "descobrindo" meus registros
Guardados pelos velhos demônios desconhecidos até mesmo por mim

Uma vez destruídos suas almas estão sendo convocadas
Para minha prisão intemporal de ódio.
É delicioso deleitar sobre as almas gritantes
Que foram destruídas em meu futuro

Quantos bruxos me servem com o mal, eu não sei
Meus impérios não têm limites

Das montanhas negras sem fim aos fundo dos lagos
Eu sou o governante e tem sido por longas eternidades
Eu sou eles

(Eu sou eles)
(Eu sou eles)

Das montanhas negras sem fim aos fundo dos lagos
Eu sou o governante e tem sido por longas eternidades
Meus bruxos são muitos, mas suas essências são minhas
E eles estão nas colinas em suas tristes casas de pedras
Pois eu sou o espírito em suas existências
Eu sou eles

Eu sou eles
Eu sou eles