Sob o infinito azul do céu
Montarei um cavalo tão negro como a noite
Com a espada na mão levantada no ar
Para captar a pura luz branca
De modo que a lâmina é abençoada
Com a runa da glória da alvorada
E o frio do vento
Sopra duramente os cachos negros como carvão

Da crina do meu capacete
Ondulações vagam no despertar
Como uma desfraldada bandeira de morte -
Um aviso distante para os meus inimigos verem
Como eu venho descendo a colina,
Passando dólmens e as pedras,
Através das árvores que assombram
Com a espada na mão um reflexo à luz

Por sangrar, fui caçado,
Com a espada na mão, eu defenderei
Defenderei a minha terra e morrerei de coração contente,
Porque um espadachim não conhece a morte
Só a vitória ou Valhalla, no final