Era uma vez, nos pés de uma grande montanha,
Havia uma cidade onde os chamados “povo feliz” viviam
A própria existência deles era um mistério para o resto do mundo
Obscurecidos como estavam por grandes nuvens
Lá eles viviam suas vidas pacificamente, inocentes sobre as mentiras em excesso
E violência que estava crescendo mundo a fora
Viver em harmonia com o espírito da montanha chamado Macaco, era o bastante!
Até que um dia, o povo estranho chegou na cidade
Eles vieram camuflados, escondendo-se atrás de óculos escuros, mas ninguém notou neles
Eles apenas viram sombras
E veja, sem a verdade dos olhos
O povo feliz estava cego

Pulando fora de aviões e se escondendo em buracos
A espera para o por do sol vir, pessoas indo para casa
Pule nas costa deles e atire neles na cabeça
Agora todos dançando a dança da morte
A dança da morte
A dança da morte

Com o tempo, o povo estranho achou seu jeito de nas partes mais altas da montanha
E foi lá onde eles encontram cavernas de uma inimaginável sinceridade e beleza
Por sorte, eles tropeçaram no lugar onde todas as boas almas vão descansar.
O povo estranho, cobiçava os jóias dessas cavernas mais do que tudo
E logo, começaram a minar a montanha
E foi essa riqueza que estimulou o caos de seu próprio mundo
Enquanto isso, na montanha, o povo feliz dormia, e seus sonhos
eram inquietamente invadidos por figuras sombrias cavando suas almas fora
Todo dias, as pessoas acordavam e encaravam a montanha
Por que ela estava trazendo desgraças para suas vidas?
E a medida que o povo estranho foi minando mais e mais fundo a montanha
Buracos começaram a aparecer, trazendo com eles o frio e cruel vento
Que arrepiou cada alma dentre todos eles
Pela primeira vez, o povo feliz se apavorou, eles sabiam que logo
O Macaco despertaria de seu sono profundo
E então veio um som
À primeira vista distante, mas se transformou em uma catástrofe tão grande que poderia se ouvida do espaço
Não haviam gritos
Não havia mais tempo
A montanha chamada Macaco havia falado
Havia apenas fogo
E então, nada

Oh, cidadezinha, e.u.a, chegou a hora de ver
Não há nada que você acredite que queira
Mas onde estava você quando tudo isso caiu em cima de mim?
Você me chamou?
Não