Cifra Club

Cryptic Winterstorms

Immortal

Tempestades de Inverno Ocultas

Letra
Selo Cifra Club: esta cifra foi revisada para atender aos critérios oficiais da nossa Equipe de Qualidade.

A black sunset rises under a funeral sky
The freezing waters below as mirrors made of funeral mist
The blasting sky above and the fullmoon is on the rise

My hair blows in the winds of reap
Still I float with the cold diabolical massacre winds
On the bestial wings of evil
Above the mountainside and into cryptic winterstorms

I long for eternal frost and black winters
AsIeep is the cold lakes awake in the stars in the sky
And silent the vaIIeys in the North
Where I once were a proud warrior
Where I belong where I bath my soul in doomfirefog
Where I ride deaths cold winds in the battles in the North

As a Norse warrior I rode the dark valleys
With longsword in hand sworned to throne dark lands

And to return to my master in the blue mist of the dying sunset

A black sunset dies under the funeral sky
My hair blows in the winds of reap
Still I float with the cold diabolical massacrewinds
On the overshadowed bestial wings of evil

Above the mountainside and into cryptic winterstorms forever

Um por do sol preto subiu sob um céu funerário
As águas geladas abaixo como espelhos feitos de névoa funeral
O céu explodindo acima e a lua cheia está em ascensão

Meu cabelo sopra nos ventos da colheita
Ainda flutuando com os ventos de massacre diabólico frio
Sobre as alas bestiais do mal
Acima da montanha e em tempestades de inverno enigmáticas

Anseio pela eterna geada e invernos pretos
Asimir é que os lagos frios estão acordados nas estrelas no céu
E silencioso os vaieiros no Norte
Onde eu já era um guerreiro orgulhoso
Onde eu pertenço onde eu banho minha alma na neblina fogo
Onde eu monto mortos ventos frios nas batalhas no Norte

Como guerreiro nórdico, subi pelos vales sombrios
Com longas palavras em mãos juradas para trilhar terras escuras

E para voltar ao meu mestre na névoa azul do pôr do Sol moribundo

Um pôr do Sol preto morre sob o céu funerário
Meu cabelo sopra nos ventos da colheita
Ainda flutuando com os ventos de massacre diabólico frio
Sobre as asas bestiais ofuscadas do mal

Acima da montanha e em tempestades de inverno enigmáticas para sempre

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