Os fracos se inclinam para a ira furiosa
Desprovido de misericórdia na minha trilha de sede de sangue
Mate através de ondas sodômicas, eu trago rebelião
Desprezado é seu deus vazio, sucumbir à minha fome

Desperte o nosso eu mais sombrio da dormência
Doença subconsciente, encadernada à falta de consciência
Matar, forjar o surgimento da morte, espectros de veemência
Em curso de devastação, adoro a destruição

Máxima supremacia
A emoção mais fria da morte

Mutilação descendente
Batizado em ódio
Elucidando a infecção em um mundo de mentiras
Manifesto em palavras vil

Prove o êxtase
De massacre
Credo decrépito

Obliteração
De engano em massa
Coloque o desperdício para abortar abutres, mata todos os mitos e entidades
Minha disputa soberana, afugentada em vingança vinculante

Quando a dominação está entre as linhas
Incitando nova ciência, retórica nefasta
Um reinado de impostura estigmática, eliminadores de alienação
Eu espalhei a tensão do ódio, minha aliança sectária

Supremacia destronada
A emoção mais fria da morte

Mutilação descendente
Batizado em ódio
Elucidando a infecção em um mundo de mentiras
Manifesto em palavras vil

Prove o êxtase
De massacre
Credo decrépito

Abrace a agonia
Veja a ascensão
Iniquidade

Praga desprezada
Cruzada regada
Além das lendas
Permanecerá a carne

Deus desprezado
Senhor abandonado
Além das lendas
Permanecerá a carne