Falaise - afogando-se em sangue
Cerco de morte incendiária
O bico gotejando de vergonha
Em torno do escudo atrofiado da fé
O fogo iluminante procura
Pela morte e pela pátria dentro de sua carne
Recuar! Derrota! O solo vermelho sangue
Ferocidade inigualável em florescimento

Comendo cinzas como pão
Levantando o caldeirão de sangue
Alimentado por chamas em valas de fogo
Com santos e profetas em terras sangrentas
O bico gotejando com a desejo do sangue
Dentro da promessa latente de morte

Marcha fatal sobre solo morto
O alvorecer das armas está se rompendo
Como os santos do século XV
Contemplam esses campos vermelhos de sangue
Queimados há muito tempo pelas chamas da guerra
Já sabendo como morrer

Falaise - a vida está perdendo seu brilho
Dissipado para o chuvoso corredor de cinzas
O bico mergulhado com desdém
Acima da lápide da paz e da tranquilidade
Tripas podres e glória esgotada
Com orgulho destruído em torno de ossos quebrados
O Funeral que vem! Encanta-nos!
A eminente hemorragia deve reemergir

Comendo cinzas como pão
Levantando o caldeirão de sangue
Bebidas misturadas com choro em vão
Levantando o caldeirão de sangue