Desorientado, angustiado
Percorrendo o vale da loucura e perdição
Tão cego e sem juízo no abismo me joguei
Foi me roubando
Aprendi que o encanto engana
E a beleza não vai me esperar
Provei o doce amargo, insensato
Não quis me perdoar
Dama lucidez, seja a minha salvação
Senhora insensatez, mergulhei nos seus encantos
E bebi do seu veneno, desatento, me afoguei
Senhora insensatez, fui prudente e aprendi
Que do seu banquete impuro não me satisfaço mais
Foi me roubando
Aprendi que o encanto engana
E a beleza não vai me esperar
Provei o doce amargo, insensato
Não quis me perdoar
Dama lucidez, seja a minha salvação
Senhora insensatez, mergulhei nos seus encantos
E bebi do seu veneno, desatento, me afoguei
Senhora insensatez, fui prudente e aprendi
Que do seu banquete impuro não me satisfaço mais
Não mais
Senhora insensatez, mergulhei nos seus encantos
E bebi do seu veneno, desatento, me afoguei
Senhora insensatez, fui prudente e aprendi
Que do seu banquete impuro não me satisfaço mais
Não mais
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