Eu não conheço a vergonha

O império do meu desejo
Junta você para dentro do meu fogo
Eu espero que você caia. Espero que chame,
Por meu nome sujo. Isto o faz rastejar
De joelhos, com todas as suas súplicas.
Permaneça lá, olhe para cima, para mim.

Você está vivo, meu querido, e respirando?
Você está enfermo, meu querido, e sangrando?
Eu o erguerei alto, meu querido,
Eu o farei sonhar.
Este é a hora de dizer adeus para sua rogativa.

Pobres demônios como sois. Uma ruína aos meu pés.
Livre-se de sua pequena vida, e bem-vindo ao meu sono.
Tão brevemente ao meu lado. Tão simples na derrota.

Sem mais mentiras pronunciadas por você.
Dos meus olhos eu devo levar você.
Sábio por não mais tempo. Nada é novo.
Lágrimas para minha fé trêmula.
Você não morrerá sem ser aclamado.

Adeus, meu querido, sua coisa maligna.
Eu não tenho lágrimas, coisa linda.
Nenhum balde de prata para prendê-los.
E então este conto está encerrado e você não venceu.