Cifra Club

Bible Belt

Otep

Cinturão da Bíblia

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here are nights, so vacant and hushed, I can feel the texture of my tattered soul moving within me.
Black tar, dripping, sticky and thick.
A soft, slow secretion of indifference slopping through the hollow suit I use as a body.

They say these are the words of a damaged mind.

But not I.
To me, this is insurgency.

I used to dream of being inside the womb.
Fetal universe, black holes and emptiness.
Orbiting the massive planet of my mother's booming heart.
Tiny yolk body, tethered like an astronaut, adrift in the tranquil spume of desolate bliss.
Tiny fingers inching from chubby stems,
reaching for that great thumping whoosh of blood and power that wobbled like a snarling god above me.
My fibrous head translucent as a bell jar,
would search with great staring eyes deep into the godless dark for a light,
for a sign, for anything other than indifference.
But the universe would never oblige.

Look upon me: a daughter of a child and a monster.

Frozen without cold feeling nothing unsure, uninspired, veins full of air, soul fading into the umbra

Who are they to say what is moral when they are broken?
Who are they to say anything about us?

All this, all this,
and I want to sledgehammer
and leave nothing but dust

to dust
to dust
to dust

Strangled by a Bible Belt
Strangled by a Bible Belt
Strangled by a Bible Belt
Strangled by a Bible Belt
Strangled by a Bible Belt
Strangled by a Bible Belt

Aqui as noites, tão vagas e flagrantes, que posso sentir a textura da minha alma esfarrapada, movendo-se dentro de mim
Heroina, pingando, espessa e pegajosa
Uma secreção suave e lenta da indiferença deslizando no terno vazio que eu uso como um corpo

Dizem que estas são as palavras de uma mente danificada.

Mas não eu
Para mim, isso é insurgência

Eu costumava sonhar em estar dentro do útero
Universo fetal, buracos negros e vazios
Orbitando o planeta da minha mãe o florescente do seu coração.
Corpo de gema pequeno, amarrado como um astronauta, à deriva da espuma da tranquila felicidade desolada
Movendo os caules gordinhos, dos dedos pequenos
Pegando esse grande vento batendo no sangue e poder que tremia como um Deus rosnando acima de mim
Minha cabeça fibrosa translúcida como uma redoma de vidro
Iria procurar o grande olhar nos olhos profundos no escuro sem Deus para uma luz
Para um sinal, para outra coisa senão a indiferença
Mas o universo nunca obrigaria

Olhe para mim: Uma filha de uma criança e um monstro

Congelado sem frio sentindo insegura, sem inspiração, veias cheias de ar, alma desvanecida em umbra

Quem são eles para dizer o que é moral quando eles estão quebrados?
Quem são eles para dizer alguma coisa sobre nós?

Tudo isto, tudo isto
E eu quero uma marreta
E não deixe nada mas que pó

Em pó
Em pó
Em pó

Estrangulado por um cinturão da bíblia
Estrangulado por um cinturão da bíblia
Estrangulado por um cinturão da bíblia
Estrangulado por um cinturão da bíblia
Estrangulado por um cinturão da bíblia
Estrangulado por um cinturão da bíblia

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