Eles querem o mundo, eles correm o tempo num segundo
Eles sentem fome de tudo, eles não são mudos
Eles gritam, mostram os dentes
Eles são profundos
Os velhos vão sozinhos
Eles vão aos bandos
Eles são do mundo, assim desejam ser
Constroem seus castelos de veludo, sufocam-se os sonhos
Eles querem ver o absurdo, a estupidez
Da flor ao fruto
Da semente, do sofrer...
Da semente, do sofrer...
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