Mortuários, defunto da noite
Meu corpo começa a levantar-se
Na minha mente o horror vive
Sentindo a morte profundamente por dentro

Cobiça implacável por carne apodrecendo
Para surrar a tumba onde ela repousa
Prostituta infiel da cólera de Satanás
Eu cuspo no seu falecimento

Criança virgem agora drenada da vida
Sua alma não pode ser livre
Não dada a possibilidade de apodrecer no inferno

A cruz invertida de Satanás aponta para o inferno
A terra eu devo descobrir
Uma emoção cresce para banquetear sobre
O sangue congelado dentro dela

Eu sinto a necessidade crescendo, o estímulo
Para foder este cadáver pecaminoso
A minha tarefa é completar a alma da vadia
Estupro repousado em lustro demoníaco

Seu estômago rompe, o caixão se quebra
A semente já tomou forma
Uma forma contorcida de carne deformada
O filho do diabo é arremessado

Faminto pelo cheiro da morte
Ele comanda um mal proibido
Vingança com um ódio desvairado
O bastardo agora deve morrer

Almas perdidas dos mortos
Formam legiões que irrompem através dos portões do inferno
Morte de um sacrifício
Para vingar o corpo violado da sepultura
Sangue de um homem mortal
A chama cresce mais forte para dentro
Destino de uma paixão desvairada
Lúcifer leve minha alma negra

Para abaixo da cova ardente do inferno
Para abaixo da cova ardente do inferno