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Donde El Amor

Solo Valencia

Donde El Amor

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Como cambiaron tus ojos
La forma de verme
Si quieres ven y en el reflejo tuyo
Aquí en los ojos míos duérmete

Y te daré en este susurro un sueño
Donde las distancias disolvemos
Donde nadie puede vernos
Duerme tranquila a mi ladito
Que por siempre yo te cuido
Aunque este dormido te llevare
A un lugar en

Donde el amor y el deseo se confunden
Donde la piel con la piel se funde
Y al fin podré besarte hasta gastarte la piel
Desnudarte hasta el tuétano y hacerlo mi miel
Para mojarte después con agua
De este amor que no escampa

Como cambiaron tus alegrías
Todas estas tristezas mías
Te doy las gracias
Junto con este despojo de mi carne mortal
Con el alma enredada entre las vísceras
Para que hagas de tripas mi corazón
Y lo pongas a latir sólo con tu voz

Que es todo lo que tengo y todo lo que soy
Todo lo que pienso, simplemente eso
Eso soy yo
Y ya se que no es mucho pero es todo
Y tiene que alcanzar de algún modo
Para meterte de nuevo en mis ojos
Y llevarte en un sueño
Al lugar que conocemos

Donde el amor y el deseo se confunden
Donde la piel con la piel se funde
Y al fin podré besarte hasta gastarte la piel
Desnudarte hasta el tuétano y hacerlo mi miel
Para mojarte después con agua
De este amor que no escampa

Y bajo esta lluvia idílica ya no hay que temer
El tiempo se dilata bajo nuestros pies descalzos
Somos dueños del beso y del tacto
Y deformaré el momento entre cada sensación
Alargando el espacio que recorre mi pasión por tu cuerpo
Voy a llegar hasta el centro de tu corazón

Como seus olhos mudaram
A forma de me ver
Se quiser venha e no seu reflexo
Aqui nos meus olhos, durma

E te darei neste sussurro um sonho
Onde as distâncias dissolvemos
Onde ninguém pode nos ver
Durma tranquila ao meu lado
Que pra sempre te cuidarei
Apesar deste sono, te levarei
A um lugar

Onde o amor e o desejo se confundem
Onde a pele com a pele se fundem
E ao fim, poderei beijar-te até gastar-te a pele
Despir-te até o ossos e fazê-la meu mel
Para molhá-la depois com água
Deste amor que não escampa

Como mudaram suas alegrias
Todas estas tristezas minhas
Te agradeço
Junto com esse despojo de minha carne mortal
Com a alma emaranhada entre as vísceras
Para que faças das tripas meu coração
E o ponha a bater somente com a sua voz

Que é tudo o que tenho e tudo o que sou
Tudo o que penso, simplesmente isso
Isso sou eu
E eu sei que não é muito, mas é tudo
E tem que alcançar de algum modo
Para meter-te de novo nos meus olhos
E levar-te em um sonho
Ao lugar que conhecemos

Onde o amor e o desejo se confundem
Onde a pele com a pele se fundem
E ao fim, poder beijar-te até gastar-te a pele
Despir-te até o ossos e fazê-la o mel
Para molhá-la depois com água
Deste amor que não escampa

E sob essa chuva idílica não há o que temer
O tempo se dilata sob nossos pés descalços
Somos donos do beijo e do tato
E deformarei o momento entre cada sensação
Alargando o espaço que ocorre minha paixão por teu corpo
Vou chegar até o centro do teu coração

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