Não consigo disfarçar
Todas as dores no estômago e os passos com bengalas
Quando você sai
E sussurra para mim na sua vida de tragédia
Mas eu não consigo crescer
Até que você coma o que resta de mim, ah, quando serei livre?
E você, um parasita
Encontre logo outro hospedeiro, outro tolo para queimar

Porque você, minha lombriga, me diz o que fazer
Você, minha lombriga, me diz para onde ir

Puxe a lombriga para fora da sua bunda (ei!)
Puxe a lombriga para fora da sua bunda (ei!)
Puxe a lombriga para fora da sua bunda (ei!)
Puxe a lombriga para fora da sua bunda (ei!)

Não posso negar
Todos os traços malignos e o enchimento das caixas
Quando você (você) sai (sai)
E rasteja até mim com sua majestade cafetina
Mas não consigo crescer
Até que você coma o que resta de mim, ah, quando serei livre?
E você (você), um parasita (–sita)
Encontre logo outro hospedeiro, outro resquício para postar

Porque você, minha lombriga, me diz o que fazer
Você, minha lombriga, me diz para onde ir

Puxe a lombriga para fora da sua bunda (ei!)
Puxe a lombriga para fora da sua bunda (ei!)
Puxe a lombriga para fora da sua bunda (ei!)
Puxe a lombriga para fora de mim

Estou sentado no meu quarto com uma agulha na mão
Apenas esperando pelo túmulo de algum velho moribundo
Sentado no meu quarto com uma agulha na mão
Apenas esperando pelo túmulo de algum velho moribundo

Ah
Você, minha lombriga, me diz o que fazer
Você, minha lombriga, me diz para onde ir

Puxe a lombriga para fora da sua bunda (ei!)
Puxe a lombriga para fora da sua bunda (ei!)
Puxe a lombriga para fora da sua bunda (ei!)
Puxe a lombriga para fora da sua bunda (ei!)

Ei!
Ei!
Ei!
Ai, merda