Se unimos nossas mãos
A escuridão no futuro encobrirá
Para estar, do seu lado, eu desejei
A manhã que começou
E na noite sem retorno
Nem nossas lágrimas, nem eu mesmo, nem nada

A manhã que começou
E na noite sem retorno
Nem nossas lágrimas, nem eu mesmo, nem nada
Não posso negar. Se eu der um passo adiante poderei tropeçar
Porém eu irei sorrir fortemente. Continuarei a sorrir
Eu ainda quero ver o nosso passado
Para decifrar o silêncio ingênuo
O sistema desse céu que permanece acordado
Mesmo com o calor do seu olhar
Você esqueceu, trate de se lembrar
Desse rasgado, o destino que estamos a ponto de deixar
Ainda assim por que nós dois, toda vez que nos falamos, tropeçamos?
Desordenado, quebrado, do contrario do nascimento
Você vai me dizer? O que significa, a razão
Agora mesmo

Me bloqueei quando minha mão chegou do outro lado
Mesmo que eu queria estar do seu lado
“Desculpa, não vá” mesmo me fazendo mal, eu lhe deixo ir
Porém o sol ainda estava,
Bem nestas mãos ainda me restava algo
Nosso branco puro foi danificado quando souberam do nosso pecado
É misturado com escarlate,
Com medo. Por isso tremia, não é?
O distante pôr do sol, neste mesmo alvorecer
Para ficarmos juntos ninguém permitirá
Porém, algo mudou entre nós?
A resposta
Mais uma vez
Você pronunciou
“Não será apagado”

Desse rasgado, o destino
Que está a ponto de iniciar
“Se unimos nossas mãos”
“A escuridão no futuro encobrirá”
Para estar, do seu lado
Eu desejei
A manhã que começou
E na noite sem retorno
Nem nossas lágrimas, nem eu mesmo, nem nada...
Ainda assim porque nós dois, toda vez que nos falamos, tropeçamos?
Desordenado, quebrado, do contrario do nascimento
Você vai me dizer?
O que significa, a razão
O distante pôr do sol
Neste mesmo alvorecer
Ainda assim porque nós dois