Sobre as águas azuis das sereias
Eu estava navegando
Trouxe à tona uma estranha pega de surpresa
No azul

E eu extraí minha faca ao intestino
O que eu tinha tomado do azul
Mas foi embora, de volta ao lago
E desapareceu no azul

As águas, partiram-se
E levantaram-se a brilhar

Ela era minha empregada,a ser minha esposa
Retornando a mim mais uma vez
Eu não a conhecia, eu a fiz fugir
Fugir de mim

Abaixo das ondas e pedras de mármore
Canyon aquoso das profundidades negras
Minha esperança foi afundada
Meu sonho levado embora

Ai de vocês, ela me disse:
Como ela quebrou a cobertura do azul
Você não me conhece?
Eu não poderia ser sua depois de tudo
Eu nunca saberia