Crepúsculo, paredes à luz de velas
Um Resistente Crescendo
Realça os solitários chamados
Do meu piano

Melodia, venha a mim
Cantar sua voz silenciosa
Remediar minha inveja
Traga-me uma última escolha

Por que, por que você não pode conduzir-me a encontrar
Para ouvir seu som
Nenhum viajante é cego

Veja minhas mãos
Conduzindo um pesadelo
A sinfonia de uma tragédia
Tão grande que me devora
Estas notas são apenas fantasia
Sonho Perpétuo
Não vai me deixar ir
Eu luto para viver
Sem a noção de um som
Que poderia abrir minha mente

Luar, me faz conceber
Uma sonata lenta
Meia-noite, os mortos sofrerão
Para esta cantata escura

A dança detestável à minha partitura
Ouvem meus gritos
Sua orientação imploro

Veja minhas mãos
Construindo um pesadelo
A sinfonia de um universo
Tão vasta que me devora
Essas noites são apenas fantasia
Ser Celestial,
Me ajude a ver
Eu luto para viver
Sem a noção de um som
Que poderia abrir minha mente

Solo: Mörck, Magnunsson

Em uma tristeza interminável
Um festival de horror
Uma orquestra de mortos-vivos

Tão brilhante meu destino foi
Futuro Dourado
Dentro das sombras acumular
Arrebatamento Noturno

Melodia, venha a mim
Cante sua voz silenciosa
Remedie minha inveja
Traga-me uma última escolha

Por que você não pode conduzir-me à encontrar
Para ouvir seu som
Nenhum viajante é cego

Veja minhas mãos
Conduzindo um pesadelo
A beleza de uma melodia
É tudo o que me inspira
Para escrever minha última sinfonia
Sonho Perpétuo
Nunca deixe ir de mim
Eu luto para viver
Sem a noção de um som
Que poderia ter aberto minha mente