Quero sentir seus ossos
Quebrando entre os dentes
Seus entes pedindo socorro
Quero ouvir o esporro
Dos olhos pulando da cara
Coisa rara
Em terra de cego de olho de vidro
Quero honrar teu amigo
Antes da ceia
Um só tiro no umbigo
Fecundar sua filha
No mais
Amar tudo que ama
Enfim, brincar no seu autorama
Desculpe a dignidade
De lhe dizer atrocidades
Mas essa é a minha maior qualidade
Deixa eu gozar
Enquanto eu morro
De tanto rir
Rá rá rá
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