As escolhas inumeráveis do destino dele
Colocam-o sobre um prato
Para que ele escolha
O que ele teve para perder

Não é um país fantasma sangrento
Todo coberto de sono
Onde o anjo negro chorou
Não é uma rua de uma cidade antiga no leste
Partiu para escolher

E o irmão do errante
Caminhou através da noite
Com seu cabelo no rosto
Em um longo corte estilhaçado da faca de G.T

A falação do homem rali corria através da madrugada
Até termos dito até mais
Para o grito do seu crânio-agudo

Brilhando fortemente vermelha-borda e
Vemelho-alinhado com o tempo
Infundidos com a escolha da mente
Nos patins de gelo raspando pedaços
Dos sinos

Corte, boca sangrando, navalha
Esquecendo a dor
Antisséptico permanece frio adeus
Então você voa
Para a aconchegada neve marrom do leste
Foi-se para escolher, escolher novamente

Sacrifícios permanecem fazem isso difícil esquecer
De onde você veio
As fezes de seus olhos
Servem para perceber a fama, escolha novamente

E o refrão do recluso sacrilégio do pirata
Para a perda de um cavalo
Foi para os intestinos e a cauda de um rato
Venha novamente, escolha ir

E se o terror da epifania reduzir você a vergonha
Tenha sua cabeça golpeada e entrelaçada
Escolha um lado para estar

Se os olhares de pedra pararem
Divida a didática em dois
Deixe as cores do rato
Não grite, tente por entre
Se você escolher, se você escolher, tente perder
Para a perda de permanência venha e começe

Começe o jogo eu che che che che eu
Che che che ka tak koh
Escolho escolher
Escolho escolher, escolho ir