Eu fico imaginando onde ela deve estar
Se os seus olhos inda brilham à luz do luar
Se ele se perde em doces cantos,
Feitos as sereias que singram o mar
Eu fico imaginando onde ela deve estar.
Eu vivo a inquietude de ela me chamar
Na noite escura, no meio da rua, a me procurar
E me arrasto tão sozinho, feito fantasma pelo bulevar:
Imaginando sempre onde ela deve estar
E eu me perdendo em desvarios
Tudo doendo só de imaginar
Que noutros braços ela estaria
Pois nos meus braços vazios já não (mais) está
Que a vida seguirá sem ela pra me acompanhar!
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